domingo, 14 de setembro de 2014

Mudar pela raiz é uma realidade do PSOL em Feira de Santana.

Joildo Ferreira
Minhas raízes sempre me convergiram para o gosto pela política e a primazia de ajudar o próximo sempre foi algo especial em minha vida. Nascido na zona rural de Feira de Santana, trabalhador rual, estudante até a 4ª série primaria na Escola Municipal Manoel Cundes Ferreira. Aos 16 anos migrou para Salvador em busca de trabalho e estudo. Trabalhando e estudando a noite ao mesmo tempo. Passou por três estágios e estagiou no extinto Banco do Estado da Bahia - Baneb. Prestou serviços profissionais ao plano assistencial de saúde dos banebianos por 22 anos,  CASSEB - Caixa de Assistência dos Empregados do Baneb. Desligando-se dessa atividade no ano de 2012 para assumi novos desafios.  Formou-se em Administração de Empresas pela Fundação Visconde de Cairu e postulou de forma definitiva na política no ano de 2012. Circulando por toda a cidade de Feira de Santana e os oito distritos da zona rural do município, quando defendia a ex-candidata a vereadora Rita de Cássia Cundes na coligação com ao atual prefeito José Ronaldo de Carvalho.  Em 2002 fundou a Feira de Cultura do povoado de Ovo da Ema no distrito Maria Quitéria para resgatar traços da cultura que estavam sendo perdidos. Sem ficar afastado de Feira de Santana em momento algum, residir em Feira é levar uma vida mais tranquila. Interessado em juntar-se como formador de opinião e ativista militante, aproximou-se da direção do PSOL Feira. Paixão a primeira vista com os ideais do partido e do amigo Jhonatas. Joildo Ferreira.

Jhonatas Monteiro
O Jhonatas me recebeu com toda a simplicidade do mundo. Um jovem político a frente do tempo que busca entre os jovens uma forma de tornar o acesso aos direitos do homem uma realidade para todos. Rasta como é carinhosamente chamado. Professor e líder por excelência em rodas de conversas, tem em seu ideal lutar pela mudança política: "Mudar pela raiz".  É o idealismo pregado em seus trabalhos políticos e seu estilo de vida. Basta um aperto de mão ou um abraço para ser contagiado pelo estilo simples de fazer política. Dinheiro público é para ser usado em benefício da sociedade e não para ser desviado ou virar lixo da propaganda eleitoral. Cremos. Jhonatas Monteiro.

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