A queda de braço dos postos de distribuição de combustíveis continua desde que o pró-álcool transformou o derivado da cana como um concorrente do também derivado do petróleo, a gasolina. O governo prevê que a adição de cerca de 20% de gasolina ao álcool venha facilitar o bolso do proprietário de carro a álcool. A ciranda dos preços nos postos de distribuição vem provando que a opção pelo veículo flex não foi um bom negócio devido ao descontrole do preço do álcool. Recentemente em Salvador alguns postos de distribuição destes produtos venderam os dois derivados sem o imposto cobrado pelos dois produtos e ficou comprovado que os impostos abusivos da união dificulta o preço cabível ao bolso do proprietário de carro. Essa estatística demonstra principalmente que quem comprou veículo flex não fez um bom negócio.
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