Brincando o Carnaval
Expressão mais antiga, outrora fosse mais uma vez aquele povo atrás do trio pulando e descendo a ladeira. Reluz na estrofe "atrás do trio elétrico só não vai quem já morreu", ficou na eterna saudade a inocência daquele povo que descia as pedras do Pelourinho atrás da fubica de Dodô & Osmar, Moraes Moreira, Caetano Veloso, Baby Consuelo e Pepeu Gomes.
Hoje as avenidas se esticaram até a Ondina e lá se foram os velhos tempos. Meu abadá, minha corda do bloco e as carretas elétricas com potência para iluminar uma cidade pequena tomaram a minha liberdade.
Desse jeito todos cantam de tudo e a mistura arrancam a fúria dos inconformados para apontar os índices das rádios, das tv's e dos jornais.
"Traz a Massa": nome do trio que nem abadá existia, mas a pública e notória revolução da fubica reproduziu a incenção e atraiu ao longo do tempo uma gigantesca multidão na festa profana que anualmente leva milhares de pessoas para avenida na histórica cidade de Salvador e se espalha pelo país.
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