O álcool líquido oferece riscos de acidentes por queimadura e por ingestão. |
Além de proibir a comercialização, a agência determina que as empresas recolham o produto remanescente no mercado. Em 2002, a Anvisa proibiu a fabricação e comercialização do produto por considerar que o álcool líquido oferece riscos de acidentes por queimadura e por ingestão, mas, no mesmo ano, a Justiça suspendeu a determinação. Em 2012, a Justiça Federal derrubou a suspensão e deu até 31 de janeiro de 2013 para a indústria se adequar à nova norma. (Bahia Notícias)
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