quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Jhônatas defende ‘valorização dos plebiscitos’ em debate via twitcam

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O professor Jhônatas Monteiro, candidato a deputado estadual pelo PSOL da Bahia, defendeu a desmilitarização das PMs, em debate através do twitcam, na internet.
O ‘Rasta’ também disse que que a bolsa família é uma politica assistencial importante, mas “cumpre um papel limitado, pois é um programa provisório”. E defendeu a valorização dos ‘Plebiscitos’.
Fonte: Blog da Feira

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Marcos Lima não concorda com Pablo sobre mudança do 35º BI

Vereador Marcos Lima (PRP)

Vereador Marcos Lima (PRP)

O vereador Marcos Lima (PRP) voltou a falar na sessão dessa quarta-feira (29) na Câmara de Vereadores de Feira de Santana sobre a sugestão do vereador Pablo Roberto (PT) para que se desaproprie o 35º BI e fosse instalado no local o campus da Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB). “Me posicionei contrariamente por que entendo que o 35º BI está estabelecido, é um patrimônio federal e não há a necessidade de áreas grandes para se fazerem universidades”, explicou. Marcos sugeriu ainda que a URFB fosse instalada na Fazenda Mocó que foi invadida pelo Movimento Sem Terra. (Karoliny Dias)

Fonte: http://www.bahianapolitica.com.br/

Com investimento de R$ 40 milhões, nova fábrica é inaugurada em Feira de Santana

A empresa, que inicialmente vai gerar cerca de 50 empregos, tem quatro instalações em Israel, quatro na Europa e a primeira na América Latina é a de Feira de Santana.
A primeira fábrica do Brasil destinada a produção de embalagens plásticas especiais para colheita de algodão, foi inaugurada na tarde desta terça-feira (28) no Centro Industrial do Subaé (CIS), no distrito de Humildes, em Feira de Santana, com a presença do governador Jaques Wagner.

A empresa, que inicialmente vai gerar cerca de 50 empregos, tem quatro instalações em Israel, quatro na Europa e a primeira na América Latina é a de Feira de Santana. O diretor de planta da empresa Tama Brasil, Tarcisio Lordelo, explicou como Feira foi escolhida para sediar a empresa.
“A Tama Brasil tinha um grande desejo de estar no Brasil para poder prestar um bom serviço aos nossos clientes. Ela veio para o Brasil e começou a procurar um lugar para se instalar. Feira de Santana foi o lugar que reuniu as melhores condições. Tivemos facilidade de encontrar lugar para instalar a empresa, recebemos benefícios tanto do governo estado quanto do município. Além disso, tem a questão da logística, pois Feira está muito bem localizada para nós que vamos atender produtores de algodão de outras regiões do país. Essa composição de coisas fez com que a gente optasse por Feira de Santana”, afirmou.
Funcionários da Tama Brasil
O investimento para a instalação da empresa na cidade foi de em torno de 40 milhões de reais e, de acordo com Tarcisio Lordelo, a capacidade produtiva da empresa atende todo o mercado nacional. Ele informou ainda, que existem planos de atender alguns mercados da América Latina, como Argentina, Uruguai e Chile.
O Governador Jaques Wagner e o prefeito José Ronaldo de Carvalho comemoraram a instalação da nova fábrica na cidade.
“É mais um momento positivo com mais uma fábrica chegando com tecnologia nova e inédita no Brasil. A Bahia vai vender para os grandes produtores de algodão de todo o país. É uma fábrica que gera empregos e tecnologia nova”, disse Jaques Wagner.
“É uma obra que foi concluída dentro do prazo previsto e espero que em breve os 50 mil metros de área, que aqui tem, sejam construídos também. Parabéns a todos!”, afirmou José Ronaldo.
Fotos e informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade


Fonte: http://www.acordacidade.com.br/

Percentual de Aécio foi maior em Feira de Santana que Salvador


Se na eleição de 5 de outubro, a derrota de Paulo Souto em Feira de Santana (Rui 47,11%, Souto 32,80%) foi maior que em Salvador (Rui 42,04%, Souto 41,20%). Já no domingo (26), coube a Salvador ter um resultado diferente de Feira de Santana: Aécio Neves teve uma votação melhor em Feira de Santana (Dilma 66,73%, Aécio 33,27%) que em Salvador (Dilma 67,28%, Aécio 32,72%). As duas cidades são administrados por prefeitos do Democratas. (Foto ilustração: Prefeitos ACM Neto e José Ronaldo)

Fonte: http://www.bahianapolitica.com.br/
 

Começou a matança das árvores na avenida Getúlio Vargas em Feira de Santana



Gilberte Lucas Um mogno, plantado na avenida Getúlio Vargas – à altura da rua Juracy Magalhães, vai ser removido para o Parque Erivaldo Cerqueira. A espécie é uma das seis que seriam retiradas do local, que vai ser aberto ao trânsito, no processo de modernização do setor – a iniciativa é da Prefeitura de Feira de Santana. O fluxo vai ser direto agora sem provocar aqueles engarrafamentos naquela área.

O diretor do Departamento de Áreas Verdes, Deodato Peixinho, disse que para as outras árvores foi adotado um modelo de poda que as permite continuar no local, sem prejuízo para o fluxo de veículos. “Usamos modernas técnicas de poda que vai permitir que estas árvores não sejam suprimidas”.

Ele salientou também que para o transplante do mogno, que é tido como espécie nobre, foram adotadas técnicas, mesmo que manuais, com cuidados especiais no tocante à preservação das raízes, no replantio e no manejo futuro.

Fonte:https://www.facebook.com/gilberte.lucas?fref=ufi


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Para o professor Jhônatas Monteiro, candidato do PSOL a deputado estadual o modelo de desenvolvimento aplicado pelo PT na Bahia  ‘só tem agravado as contradições das chamadas cidades médias, como é o caso de Feira de Santana”.


Jhônatas explica que há um “esvaziamento” dos pequenos municípios e as cidades médias, como Feira, têm suas contradições agravadas em função do crescimento desordenado comandado pela violenta especulação imobiliária, devido à atual política habitacional federal e estadual, mas também pelo estado crítico da sua infra-estrutura pública de serviços”.
O modelo adotado pelo PT, diz Jhônatas, estimula a  fuga em direção às ditas “cidades pólos” cuja estrutura não garante atendimento digno nem mesmo para a população local.
Ele cita o caso da saúde pública:  “assistimos uma peregrinação diária de pessoas de centenas de municípios em busca de atendimento em pouquíssimos hospitais que oferecem serviços de alta complexidade, instituições concentradas em não mais que cinco cidades, porque não encontram alternativas mais próximas da sua própria localidade.”
O professor e ex-candidato a Prefeito de Feira em 2012, diz que eleito deputado estadual vai lutar pela   descentralização de recursos de modo a garantir um desenvolvimento regional muito mais equilibrado na Bahia.
“O estado é o sexto mais rico do país, mas em várias áreas apresenta os piores indicadores sociais entre os estados brasileiros”, diz.
Fonte: http://blogdafeira.com.br/

domingo, 26 de outubro de 2014

Dilma é reeleita presidente e amplia para 16 anos ciclo do PT no poder

Dilma Rousseff (PT) venceu Aécio Neves (PSDB) na disputa em segundo turno e foi reeleita neste domingo (26) para um novo mandato como presidente da República (2015-2018). Segundo o sistema de apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o resultado foi confirmado às 20h27min53, quando 98% das urnas estavam apuradas e não havia mais possibilidade matemática de virada. Acompanhe a apuração em tempo real.
Até a última atualização desta reportagem, com 99,99% das urnas apuradas, a petista tinha 54.497.615 votos (51,64%) e o tucano, 51.038.023 votos (48,36%).
Uma hora depois da confirmação do resultado, Dilma fez um discurso de agradecimento, com 26 minutos de duração, em um hotel de Brasília. Saudou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem chamou de "militante número 1 das causas do Brasil", afirmou que está "disposta ao diálogo" e conclamou os brasileiros a se unirem em favor do país. "Não acredito que estas eleições tenham dividido o país ao meio", afirmou. "O calor da disputa pode agora ser transformado em energia construtiva de um novo momento no Brasil", declarou. A presidente disse que priorizará a discussão com o Congresso e com a sociedade de uma reforma política a ser aprovada por meio de plebiscito.
Aécio Neves fez um pronunciamento em Belo Horizonte cerca de 40 minutos depois de confirmado o resultado. Disse ter cumprimentado Dilma pela vitória e afirmou que agora a prioridade é unir o Brasil. "Considero que a maior de todas as prioridades é unir o Brasil em torno de um projeto honrado e que dignifique todos os companheiros", afirmou, em uma fala de cerca de dois minutos.
Com a vitória, Dilma completará um período de 16 anos do PT no comando do governo federal, desde a primeira eleição de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002. É o dobro do tempo do PSDB, que teve dois mandatos com Fernando Henrique Cardoso (1995-1998 e 1999-2002). Desde antes da reeleição de Dilma, o PT trabalha com a hipótese de uma nova candidatura de Lula em 2018, conforme voltou a defender neste domingo o presidente do partido, Rui Falcão.
A presidente se reelegeu na disputa considerada a mais acirrada desde a redemocratização. No início da campanha, a petista manteve-se na dianteira nas pesquisas de intenção de voto, mas depois chegou a ter a liderança ameaçada por Marina Silva (PSB), derrotada no primeiro turno, e Aécio, que chegou a aparecer numericamente à frente dela no segundo turno.
Foi também a sexta eleição marcada pela polarização entre PSDB e PT, que desde 1994 sempre chegaram nas duas primeiras posições na corrida presidencial. Assim como em 2010, a candidatura de Marina despontou neste ano como terceira força, alcançando 21,3% dos votos no primeiro turno.
Campanha
Tanto no primeiro quanto no segundo turno, a campanha eleitoral para a Presidência neste ano foi marcada pelas críticas entre os candidatos. Se na primeira fase da disputa, os ataques do PT se concentraram em Marina – apontada como inconsistente – na segunda, a campanha petista mirou a candidatura de Aécio, associando-a ao "retrocesso".

Marina passou a ser alvo tanto do PT quanto do PSDB com sua rápida ascensão nas pesquisas após a morte de Eduardo Campos, candidato do PSB até agosto, quando morreu emacidente aéreo que vitimou outras seis pessoas, entre assessores e tripulantes.
Até então, as pesquisas indicavam uma situação de estabilidade, com Dilma à frente e Aécio em segundo. O tucano já havia enfrentado denúncias de suposta concessão irregular para um tio de um aeroporto na cidade de Cláudio (MG), mas a candidatura dele começou a perder fôlego após a morte de Campos.
Uma das principais críticas do PT a Marina Silva foi a defesa da independência do Banco Central, que propunha mandatos fixos para diretores condicionado ao combate à inflação. Nas propagandas e discursos, a campanha petista dizia que a medida favoreceria os banqueiros; na TV, foi mostrada uma família sem comida no prato. Marina respondia dizendo que a rival tentava "ressuscitar o medo” na campanha e fazia “terrorismo eleitoral”.
Pelo lado do PSDB, Marina era atacada por ter sido filiada ao PT, inclusive nos períodos em que o partido enfrentava escândalos de corrupção, como o mensalão. A candidatura de Marina também foi posta em xeque após mudanças em seu programa de governo. Quando o programa foi lançado, em 29 de agosto, havia defesa do casamento gay e da energia nuclear. No dia seguinte, os tópicos foram retirados, sob alegação de erro na edição do documento.
Marina foi perdendo pontos nas intenções de voto e acabou ultrapassada por Aécio na semana que antecedeu o primeiro turno. Nas urnas, Dilma obteve 41,6% dos votos válidos e Aécio 33,5%, resultado que levou a disputa para o segundo turno.
Nas três semanas de disputa direta entre a petista e o tucano, as críticas se concentraram na corrupção e na economia. Aécio explorou o escândalo na Petrobras, responsabilizando o governo pelos supostos desvios e propina pagos a políticos pelo ex-diretor Paulo Roberto Costa. Dilma reagiu dizendo que a oposição tentava dar um golpe ao explorar o caso. Defendeu-se ainda afirmando que a PF teve autonomia para investigar, e os casos de corrupção não eram escondidos "debaixo do tapete".
No campo da economia, a petista insistiu que o retorno do PSDB ao poder seria uma "volta ao passado", segundo ela, com arrocho salarial, desemprego e queda na renda dos trabalhadores. O tucano, por sua vez, enfatizou a alta da inflação no governo Dilma aliado ao baixo crescimento da economia; como solução, pregou mais credibilidade e transparência nas contas públicas para atrair de volta o investimento produtivo ao país.
Nas duas últimas semanas da campanha, os ataques se intensificaram nas propagandas, debates na TV e atos de campanha pelas ruas do país. Além de criticar a política econômica do PSDB, Dilma passou a dizer que os tucanos não governavam para os pobres, apontando uma menor abrangência dos programas sociais na época de FHC. O discurso foi reforçado por Lula, que participou ativamente da campanha e chamou Aécio de "filhinho de papai", o acusou de ser agressivo com mulheres e o condenou por recusar o teste do bafômetro numa blitz em 2012.
Além da Petrobras, Aécio acusou o PT de promover uma divisão no país, entre ricos e pobres e Sudeste-Sul contra Norte-Nordeste. O tucano recebeu apoio de Marina Silva e outros candidatos derrotados na eleição e passou a se queixar da "campanha de desconstrução", segundo ele, feita pelo PT. Num dos debates mais tensos da TV, Aécio ainda rebateu a acusação de ter empregado a irmã no governo de Minas ao dizer que um irmão de Dilma também havia sido nomeado pela Prefeitura de Belo Horizonte durante administração do PT.
Dilma Rousseff acena para apoiadores celebrando sua reeleição ao lado do ex-presidente Lula em Brasília (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)Dilma acena para militantes em hotel de Brasília onde fez o discurso da vitória (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)

Com 99,9% das urnas apuradas ela tinha 51,6% dos votos e Aécio, 48,3%.
Governo do PT (2003-2018) terá o dobro do período tucano (1999-2002)

Fonte Do G1, em Brasília

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Leticia Sabatella critica campanha de Aécio por uso indevido de imagens de artistas globais

A atriz Leticia Sabatella usou as redes sociais para criticar a propaganda eleitoral do candidato Aécio Neves à presidência. A artista denunciou o uso de imagens de diversos atores de forma descontextualizada e sem autorização na campanha do político tucano. ‘‘Acabo de assistir, com muita indignação, um vídeo de propaganda política pró candidato Aécio Neves, utilizando imagens de vários atores que haviam sido feitas pra campanha do Gota D'água, contra a realização da Usina de Belo Monte, em defesa das populações e das áreas atingidas, naquela região. Eu quero deixar bem claro, que isto é um roubo, um desrespeito. Eu não vou votar em Aécio Neves! Nenhum daqueles atores deram sua autorização para constar suas imagens e depoimentos, descontextualizados, naquele vídeo de propaganda pró PSDB! Trata-se de uma enorme MENTIRA! Quem puder , por gentileza, compartilhe. Grata. Leticia Sabatella”, escreveu no Facebook, na tarde desta terça-feira (21). Após requerimento do advogado da atriz, a veiculação do vídeo foi suspensa. “Acredito que não tenha sido diretamente do comitê do candidato Aécio Neves, a autoria da montagem mentirosa. Por um instante até pensei. Mas o fato é que me forçou a declarar meu não voto no candidato e esclarecer a manipulação. Em nome da verdade. Da minha liberdade de escolha”, escreveu Sabatella em uma nova postagem.

Fonte: http://www.bahianoticias.com.br/
https://www.facebook.com/leticia.sabatella.1


terça-feira, 21 de outubro de 2014

Concurso Dataprev vai ter 4.016 vagas e salários até R$ 6.395,39 cadastro de reserva

A Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) abriu inscrições para concurso com 4.016 vagas nos níveis médio e superior. As remunerações vão de R$ 3.129,73 a R$ 6.395,39.


O edital foi divulgado ontem (20), as inscrições vão até o dia 17 de novembro pelo site www.quadrix.org.br. As oportunidades são todas para a formação de cadastro de reserva. A taxa é de R$ 50 para nível médio e R$ 80 para superior.

Para Salvador, são 15 vagas. Da totalidade das oportunidades no país, 10% são reservadas para pessoas com deficiência e 20% são para negros e pardos.


A taxa é de R$ 50 para nível médio e R$ 80 para superior. As vagas são todas para a formação de cadastro de reserva. 

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Uma pergunta sobre povoado Ovo da Ema derrubou candidato a prefeito de Feira de Santana em 1996

Debate histórico
Debate histórico
A eleição municipal de 1996 em Feira de Santana foi bastante disputada. Os candidatos Colbert Martins, Tarcízio Pimenta, Raimundo Pires, Zé Neto, José Falcão e Josué Melo protagonizaram uma verdadeira guerra pela cadeira de prefeito. Dois deles, no entanto, eram os favoritos: Falcão, ex-prefeito e típico “homem do povo” e o ex-reitor da UEFS e sociólogo, Josué Melo, candidato apoiado pelo então todo poderoso, o governador Antonio Carlos Magalhães. Estilos totalmente diferentes. Zé Falcão conhecia Feira de “cabo a rabo”. Entrava na casa de um eleitor e sem a menor cerimônia ia até a cozinha e destampava as panelas sobre o fogão conferindo o que tinha para o almoço ou jantar. Já o professor Josué Melo, se comportava feito um lorde inglês; se perdia em bairros além do anel de Contorno e era do tipo que malmente aceitava “copo d’água” em casa de eleitor. Falcão, que também era conhecido pelo apelido de “Zé Festinha”, gostava de tirar proveito dessa diferença entre ele e seu adversário. Em um dos debates da campanha, ocorrido na rádio Sociedade AM, ele fez uma pergunta que entrou para história da política baiana:
- Vossa excelência sabe onde fica o Ovo da Ema? 
Josué não soube responder. Dias depois, ele perdeu a eleição para Zé Falcão, que só governou por sete meses. Em agosto de 1997, o então prefeito faleceu, vítima de brucelose.

* Ovo da Ema é uma localidade do distrito de Maria Quitéria.

Fonte: http://www.blogdovelame.com/


quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Petista lista promessas não cumpridas pelo prefeito


Petista lista promessas não cumpridas pelo prefeito

Em pronunciamento na sessão legislativa da quarta-feira (15), o vereador Pablo Roberto (PT), em posse do plano  de governo apresentado pelo prefeito José Ronaldo, mostrou promessas de campanha que ainda não foram cumpridas pelo chefe doExecutivo. Segundo o petista, o gestor do município fez um compromisso com a cidade e convenceu as pessoas de que o projeto dele era melhor que o do PT, mas até o momento não cumpriu 20% do prometido. “Já estamos a quase dois anos desse quarto mandato e o prefeito não cumpriu 20¨% do prometido durante o período eleitoral. E todos sabem o estilo que ele tem tido para trabalhar e fazer festas quando anuncia e inaugura pacotes de obras”, disse. De acordo com Pablo, na saúde prometeu, dentre outras coisas, criar o programa de remédios em casa; ampliar o nível de medicamentos distribuídos para portadores de necessidades especiais, como fraldas e bolsas de colostomia. “Prometeu ampliar o número de leitos disponíveis pelo SUS; cria o portal da saúde com transparência; ampliar o número de CAPS AD e infantil, mas até o momento não vi nada disso acontecer e gostaria que um vereador me apresentasse uma dessas promessas cumpridas”, relatou o petista. Em relação à educação, Pablo lembrou que o Município levou mais de seis meses para entregar o fardamento escolar e o que era para acontecer em janeiro só se tornou realidade em junho. “Prometeu ainda fortalecer o programa de água e energia elétrica e incentivar a preservação ambiental, mas o que as crianças acompanham é a Prefeitura metendo na mão na Lagoa do Prato Razo e não preservando nada”, afirmou. O petista tratou ainda sobre o transporte público coletivo oferecido na cidade. “O transporte público é uma grande piada. O prefeito prometeu criar o Fundo Municipal de Transporte, reduzir a idade média da frota, fazer um rodízio de caminhões no centro da cidade, ampliar o corredor de tráfego, implantação de semáforos inteligentes, novos terminais, fortalecimento da Superintendência de Trânsito, construção de edifícios garagem”. Para finalizar, Pablo citou as promessas feitas para o setor de Habitação e Trabalho. “Prometeu levar moradia digna com saneamento básico e transformar favelas em bairros com documentos. E  no Trabalho, fortalecer atividades na Casa do Trabalhador, isso até que eu tenho visto. É preciso se fazer muita reflexão sobre Feira de Santana. Foram promessas feitas e não cumpridas”, pontuou. 

Fonte: http://www.blogdovelame.com/

 

Para Luciana, debate foi o “sujo” contra o “mal lavado”

Candidata derrotada do PSOL no 1º turno não apoia nem Dilma, nem Aécio
Luciana Genro recebeu 1,6 milhão de votos / Band.com.brLuciana Genro recebeu 1,6 milhão de votosBand.com.br

“Assim como falei na campanha, o debate de ontem novamente foi o confronto do sujo falando do mal lavado”, afirmou em entrevista ao Portal da Band por telefone. “Isso foi evidente quando eles falaram de corrupção. Faltou, na verdade, uma esquerda coerente neste debate”.

Luciana afirmou que Aécio não poderia fazer críticas à Dilma sobre os escândalos na Petrobras. “Ele fica desmoralizado pelo comportamento do PSDB em todos os aspectos. Ele faz críticas, mas não tem autoridade para isso, pois as táticas do PSDB são iguais ou piores do que as do PT”.

Para a ex-candidata, o fato de Aécio ter conquistado a maioria dos apoios no segundo turno “mostrou que eram poucos os candidatos de esquerda”. “Foi uma confirmação de tudo o que eu disse”, declarou. “A Marina Silva era a segunda via do PSDB e confirmou o apoio dela, assim como o Eduardo Jorge (PV), que fazia o jogo de direita. O fato de o PSOL não ter se alinhado com Dilma ou Aécio confirma que nós não estávamos para barganhar cargos”.

Bancada do PSOL
O PSOL elegeu cinco deputados federais neste ano. Luciana Genro destacou que o partido conseguiu transmitir sua mensagem e que cresceu nas eleições. “A esquerda coerente saiu mais forte. O ambiente eleitoral é adverso para quem não recebe financiamento de bancos e empreiteiras. Acho que essa votação foi importante e que o PSOL tem condições de liderar essa construção da esquerda coerente”.

Luciana também comentou o fato de os resultados nas urnas terem mantido a polarização entre PT e PSDB, apesar das manifestações em junho de 2013. “Depende da sociedade em organizar essa indignação para conseguir a reforma política. Se depender apenas da vontade do parlamentar, isso não acontecerá”.